quinta-feira, janeiro 02, 2014
Strike #1/2014
quarta-feira, agosto 01, 2012
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
The End
quinta-feira, julho 29, 2010
quarta-feira, julho 28, 2010
Impressões
Terei passado?
quinta-feira, julho 22, 2010
Um arzinho de sua graça...
quinta-feira, março 11, 2010
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
Desta teve mesmo de ser...
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
Enlightenment...
terça-feira, fevereiro 09, 2010
...
sábado, fevereiro 06, 2010
quarta-feira, janeiro 27, 2010
Se pudesse
segunda-feira, janeiro 18, 2010
quinta-feira, janeiro 14, 2010
Falta de...
quinta-feira, dezembro 10, 2009
Flashback
Kompensan?
L.
sábado, dezembro 05, 2009
Arte De Raiz
Just a thought...
segunda-feira, novembro 23, 2009
sexta-feira, novembro 20, 2009
Someone said...
quarta-feira, novembro 18, 2009
A ver vamos...
Enemies I
segunda-feira, novembro 16, 2009
quinta-feira, novembro 12, 2009
O Regresso II
sexta-feira, novembro 06, 2009
quarta-feira, junho 03, 2009
(Des)Abafo
Não escrevo. Não tem apetecido. Mas sinto falta que apeteça. Sinto falta da vontade de carimbar letras num monitor. De escrever uma frase que abra portas, às vezes janelas ou outras fissuras, para mais algumas - muitas - palavras. Nem que sejam soltas. Perdidas, desconexas. Acho que os temas não me encontram. Não me abalam, nem puxam. E agora não os sinto. Não os penso em forma de texto, não os filtro para as teclas. Mas não me importo. Seguro, guardo e espero o momento em que as frases me voltem a roubar o tempo que lhes emprestava, que me voltem ser tatuadas nas pontas dos dedos as letras soltas de um qualquer teclado.
quarta-feira, maio 13, 2009
quarta-feira, abril 08, 2009
segunda-feira, março 23, 2009
quinta-feira, março 19, 2009
Q de Quê...?
Conheci alguém com um certo Q. Um Q de queda-te aqui quieta comigo, um Q de quero-te tantas e quantas as vezes quantas me queiras... e mais algumas. Um Q de não conseguir conter palavras. Q de quem és tu? Um Q de cair de quatro quando te vejo. De querida, querida, querida. Um Q de quando, como e porquê. De coro sempre quando chegas. Um Q de conheço o teu sorriso de cor e nem o Q de quântico o explica. Um Q de tanta quantidade como de qualidade. Um Q de gosto de ti, de quietly in love, de quanto mais melhor. Q de (quase) perfeito, de queres namorar comigo? Um Q de quero tudo, Q de ti, Q de nós. Um Q de conta comigo, de quero-me contigo. Q de criativa, Q de artista. Q de quá-quá. Um Q de sorriso infinito, de quimera meu anjo azul. Q de página em branco, de tranquilidade. Q de arde, sem queimar. Q de querer conhecer-te mais e mais...
O Q é uma letra complexa e difícil de desenhar. Curiosa, no mínimo original. Q de quê...?
sexta-feira, março 06, 2009
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
Diferença, diferente?
A diferença está no nós. Não em mim. A diferença é o curto espaço entre nós. No que se passa e não em quem se passa. Num conjunto de formas. Numa silhueta. No que não se explica. No que verdadeiramente é. O Abstracto não tem forma. Existe.