Entre finos e imperiais, freaks e rasta-partas, brancas e boémias e algumas coca-colas, tendas e sacos cama, pinhas e buzinas, muitas Sr. Garcia e algumas de Gazela. Barris e mais barris entre lama e terra escura, muito riso e mais algum e uma ou outra vida paralela. Horas pesadas que demoravam a passar entre não fazer nenhum até não conseguir parar. Deitar tarde, de manhã, mas não mais que cinco horinhas, tarde erguer, ao fim da tarde, já sem braços nem perninhas. Boa música em alguns casos, mas bons músicos em quase todos. Foi bom e valeu a pena. Para alguns ainda melhor. Para o ano há mais, da Zorra e do Tio Miguel, das entregas personalizadas e das trocas de favores, dos fritos do tambor e das crianças mal-criadas, do gang do boné e das filhas de presidentes desvairadas...
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1 comentário:
Sublinho todas as palavras e assino por baixo. Muito Bom!
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