Acordo de manhã, devagar e sem vontade... Salto da cama sem outro remédio. Ainda desacordado enfio-me contrariado em água fria. Daquelas que acorda uma pedra. Faço o que tenho a fazer e dou por mim já de farda, bem bonita e com classe. Espera-me uma caminhada infernal a principal culpada de não querer acordar... mas é inevitável, tenho de a enfrentar. E enfrento, corajoso que sou. Um pé depois do outro e o destino vai chegando. É no sétimo. Bom dia para aqui, bom dia para ali... o trabalho já me aguarda impaciente e amontoado um no outro. Dou cabo dele sem misericórdia e com os olhos postos no fim do dia...
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