O mundo caiu-me aos pés e eu com ele. O chão abriu-se ao meio e é o vazio que me recebe. Continuo a cair mas sem dar por isso. Tudo o que era, aparentemente e num segundo deixou de ser e não me reconheço. Nem aos outros. Adormeço num son(h)o pesad(el)o e espero que tudo passe... se acordar. Agarro-me às paredes do chão aberto, mas são lisas e não me agarram. A queda é lenta, constante e longa. Para sempre...
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