terça-feira, fevereiro 26, 2008

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Não consigo esquecer os teus olhos longe do meu olhar, agora triste. Acordo, para deixar de os ver. Sonho perdido e recorrente. Olhar, o teu, que nunca tive senão por falsos e escassos segundos dos quais duvido. Segundos que são horas numa memória que me falha, exclusivos de uma vontade sem espaço e que não dorme nunca...

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