Insisto. A realidade está à vista e é óbvia. E eu insisto, uma e outra vez até começar a passar pelo parvo que já me sinto. Não pareço importar-me muito com isso, uma vez que insisto outra. E o que é que isso faz de mim? Parvo! E não é um parvo, parvo! É um parvo...: - Manca-te! E é o que faço. Pelo menos tento. Mas por pouco. E quando dou por ela, voltei a fazê-lo. Insisto, sem retorno nem resposta. Não é diferente de rigorosamente nada, o que é uma pena e não o fim do mundo. Paciência. Acho que não volto mais a insistir. Parece qu'é parvo...!
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