O som é o mesmo e as pessoas também. Revivem-se as tais dinâmicas adormecidas, recriam-se empatias, usam-se e abusam-se de algumas confianças, assaltam-se arrecadações e afogam-se mágoas inexistentes em brut champagne, dançam-se sevilhanas com toques de tango ao som de pop rock, revêem-se caras desaparecidas da memória, reanimam-se amizades e consolidam-se outras, abrem-se as perspectivas e viram-se os shots e as unhas ao sabor de Tom Collins, proporcionam-se caminhadas desnecessárias só porque sim, criam-se estatutos e máscaras caídas, surgem combinações de viagens e jantares e cafés e mais outras tantas de copos e concertos, há quem veja o que não quer e quem deixe de fazer o que gostava, há uns que desaparecem sem rasto outros que aparecem de repente, fecham-se janelas para o rio e abrem-se portas do fundo. Há quem fuja da polícia e quem espere que eles fujam... parecia há 10 anos, no Indústria.
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2 comentários:
Pois é meu puto...agora esses filmes acontecem porque és UM BEZAIIINNNOOOO de primeira apanha...como nos tempos do indústria, ou seja, o teu figado está pronto para foia gras!
txxiii até onde me levaste...10 anos atrás no industria!!!
ao menos um foia gras com muita qualidade :)
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