Acordo, uma vez mais, de um sono curto e apetece-me chorar. Levanto-me de imediato, num espasmo, na esperança de sacudir esta vontade e acendo um cigarro. Não resulta. E acendo outro. Abro um buraco no chão, enquanto o gasto de pés descalços, e de um lado para o outro sem nunca sair do mesmo lugar, espero que a vontade fuja e eu consiga voltar a ser eu, só até amanhã...
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