Parto, à deriva, num barco emprestado. Sigo as correntes, umas quentes outras frias, que me guiam sem lhes pedir. São instáveis, mas não quero outras. Na imensidão deste mar que guarda a minha viagem e os meus pensamentos, sou eu que crio as tempestades e as bonanças, mas sem o querer. Percorro estas milhas sempre com a sensação de que me falta alguma coisa. Sei perfeitamente o que é. Mas sempre que olho à volta, tudo parece mudar. Nesse instante, deixo de saber...
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