Sinto que não sei o que sinto. Sinto que sinto demais. Abro uma janela e uma porta, que se deviam manter encostadas e sento-me no meio da sala. O orgulho sai porta fora e com ele algum amor próprio. Não me importo, nem temo. Abro o livro e deixo-me ficar na posição mais debilitada que conheci...
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